O Nº 10 da lista dos mais devastadores.
Na primavera de 1999, um homem chamado David L. Smith criou um vírus de computador baseado numa macro do Microsoft Word. Ele construiu o vírus para que se espalhasse através de mensagens de e-mail. Smith o batizou de "Melissa," dizendo que escolheu esse nome por causa de uma dançarina exótica da Flórida.
Ao invés de arrasar a conta de alguém, o vírus Melissa faz com que os destinatários abram um documento com uma mensagem de e-mail como: "aqui está o documento que você pediu, não o mostre para mais ninguém". Uma vez ativado, o vírus faz uma cópia de si mesmo e envia a reprodução para as 50 primeiras pessoas da lista de contato do destinatário.
O vírus espalhou-se rapidamente depois que Smith o lançou para o mundo. E o governo federal dos Estados Unidos interessou-se muito pelo seu trabalho. De acordo com declarações feitas pelos oficiais do FBI ao Congresso, o vírus Melissa "prejudicou muito o governo e as redes do setor privado". O aumento do tráfego de e-mail obrigou algumas empresas a descontinuarem programas de mensagem até que o vírus fosse restringido.
Após um longo processo de julgamento, Smith perdeu o caso e recebeu uma sentença de 20 meses de prisão. O tribunal também o multou em US$ 5 mil e o proibiu de acessar redes de computador sem autorização do tribunal [fonte: BBC]. No final das contas, o vírus Melissa não afetou a Internet, mas foi um dos primeiros a atrair a atenção do público.
Sabores dos vírus
· O termo geral de vírus de computador normalmente cobre programas que modificam o funcionamento de um computador (incluindo danos às máquinas) e que conseguem se autocopiar. Um verdadeiro vírus precisa de um programa hospedeiro para funcionar. O Melissa usava um documento do Word.
· Um worm, por sua vez, não precisa de um programa hospedeiro. Ele é um aplicativo que consegue fazer uma cópia de si mesmo e a envia através das redes de computador.
· Os cavalos de Tróia (Trojan) são programas que afirmam fazer uma coisa, mas na verdade fazem outra. Alguns deles podem danificar o disco rígido. Outros conseguem criar uma 'porta dos fundos', permitindo que um usuário remoto acesse o sistema do computador da vítima.
Melissa o 10º da lista |
Ao invés de arrasar a conta de alguém, o vírus Melissa faz com que os destinatários abram um documento com uma mensagem de e-mail como: "aqui está o documento que você pediu, não o mostre para mais ninguém". Uma vez ativado, o vírus faz uma cópia de si mesmo e envia a reprodução para as 50 primeiras pessoas da lista de contato do destinatário.
O vírus espalhou-se rapidamente depois que Smith o lançou para o mundo. E o governo federal dos Estados Unidos interessou-se muito pelo seu trabalho. De acordo com declarações feitas pelos oficiais do FBI ao Congresso, o vírus Melissa "prejudicou muito o governo e as redes do setor privado". O aumento do tráfego de e-mail obrigou algumas empresas a descontinuarem programas de mensagem até que o vírus fosse restringido.
Após um longo processo de julgamento, Smith perdeu o caso e recebeu uma sentença de 20 meses de prisão. O tribunal também o multou em US$ 5 mil e o proibiu de acessar redes de computador sem autorização do tribunal [fonte: BBC]. No final das contas, o vírus Melissa não afetou a Internet, mas foi um dos primeiros a atrair a atenção do público.
Sabores dos vírus
· O termo geral de vírus de computador normalmente cobre programas que modificam o funcionamento de um computador (incluindo danos às máquinas) e que conseguem se autocopiar. Um verdadeiro vírus precisa de um programa hospedeiro para funcionar. O Melissa usava um documento do Word.
· Um worm, por sua vez, não precisa de um programa hospedeiro. Ele é um aplicativo que consegue fazer uma cópia de si mesmo e a envia através das redes de computador.
· Os cavalos de Tróia (Trojan) são programas que afirmam fazer uma coisa, mas na verdade fazem outra. Alguns deles podem danificar o disco rígido. Outros conseguem criar uma 'porta dos fundos', permitindo que um usuário remoto acesse o sistema do computador da vítima.
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